sexta-feira, 23 de março de 2018

Planejamento para aprendizagem


Plano de aula
I. Identificação:
Escola: Escola Estadual Profª. Miran Marroquim de Quintela Cavalcante
Projeto: a decidir
Disciplina: Geografia
Turma: 3º ano do ensino fundamental
Data: a decidir
Duração: 45 minutos
II. Objetivos:
- Identificar as características das paisagens naturais e modificadas
- Perceber a ação do homem no meio ambiente
- Trabalhar noção de conscientização.
III. Conteúdo programático:
Paisagens naturais e modificadas
IV.Desenvolvimento do conteúdo:
1ª etapa: Promover uma roda de conversa sobre paisagens naturais e modificadas. Dando espaço para que os alunos falem sobre as diversas paisagens que já observaram. Apresentar gravuras de vários tipos de paisagens, tanto natural como modificada.
2ª etapa: Dividir a turma em dois grupos onde irão fazer uma viagem virtual através do Google Maps, cada grupo pesquisará um país diferente para identificar as paisagens naturais e modificadas existentes.
3ª etapa: Promover um debate sobre as principais características das paisagens naturais e modificadas encontradas refletindo sobre a ação do homem em cada uma delas.
V. Material didático necessário:
Gravuras de paisagens naturais e modificadas
VI. Avaliação
O processo de avaliação será contínuo no decorrer da aula, com foco nos seguintes itens: desempenho, participação e trabalho em grupo



VII. Observações

A aula será ministrada no laboratório de informática

segunda-feira, 5 de março de 2018

EPISÓDIO 3 : EVITANDO O PERIGO



A LUZ NO FIM DO TÚNEO

                    Após a enorme comoção causada em torno da suposta morte do apresentador Jô Soares e de todo o desfecho envolvendo a blogueira Valentina Alcântara e alguns de seus seguidores, o jorna Ufaleducando, prepara uma matéria especial para orientar pais, professores e alunos de como identificar boatos, que são os principais fomentadores e dos riscos do compartilhamento indiscriminado.

Personagem: Leila Pascoal - Repórter, Pedagoga especializada na área das TIC's

Descrição do Ambiente: A sede do jornal, fica localizada dentro da Universidade Federal de Alagoas.


              Leila Pascoal,  Pedagoga formada pela UFAL, sempre envolvida nos assuntos da universidade, após sua especialização tornou-se professora da mesma instituição, formando um grupo para o projeto de um jornal, debatendo vários temas atuais e de como o uso das TIC pode auxiliar no processo educativo.






Iniciamos hoje com uma reportagem especial, devido a recentes casos de noticias falsas que ganharam repercussão nacional.
veja a seguir como identificar e se proteger desse tipo de informação que pode ter consequências graves.

É muito difícil, com a quantidade de informação passada pela internet, discernir perfeitamente o que é verdade e o que é mentira em artigos e matérias publicadas na rede. É claro que muitas das fake news podem ser desmascaradas com o uso do bom senso, mas esperar isso o tempo todo de todo mundo é querer demais necessário procurar por frases fora de contexto, datas das informações, verificar o endereço das notícias para se saber de sua procedência e verificar o autor daquela matéria ou artigo. Tudo isso vai ajudar muito a descobrir se o que você está lendo é algo sério ou apenas inventado.
E vale um último conselho: na dúvida, não compartilhe ou publique notícias que você não sabe se são verdadeiras, mesmo que elas estejam de acordo com suas opiniões e posicionamento de qualquer tipo. Gerar desinformação pública é um problema grave que pode ter consequências bem ruins.






        Eis algumas dicas:
  1. Seja cético com as manchetes. Notícias falsas frequentemente trazem manchetes apelativas em letras maiúsculas e com pontos de exclamação. Se alegações chocantes na manchete parecerem inacreditáveis, desconfie.
  2. Olhe atentamente para a URL. Uma URL semelhante à de outro site pode ser um sinal de alerta para notícias falsas. Muitos sites de notícias falsas imitam veículos de imprensa autênticos fazendo pequenas mudanças na URL. Você pode ir até o site para verificar e comparar a URL com a de veículos de imprensa estabelecidos.
  3. Investigue a fonte. Certifique-se de que a reportagem tenha sido escrita por uma fonte confiável e de boa reputação. Se a história for contada por uma organização não conhecida, verifique a seção "Sobre" do site para saber mais sobre ela.
  4. Fique atento a formatações incomuns. Muitos sites de notícias falsas contêm erros ortográficos ou apresentam layouts estranhos. Redobre a atenção na leitura se perceber esses sinais.
  5. Considere as fotos. Notícias falsas frequentemente contêm imagens ou vídeos manipulados. Algumas vezes, a foto pode ser autêntica, mas ter sido retirada do contexto. Você pode procurar a foto ou imagem para verificar de onde ela veio.
  6. Confira as datas. Notícias falsas podem conter datas que não fazem sentido ou até mesmo datas que tenham sido alteradas.
  7. Verifique as evidências. Verifique as fontes do autor da reportagem para confirmar que são confiáveis. Falta de evidências sobre os fatos ou menção a especialistas desconhecidos pode ser uma indicação de notícias falsas.
  8. Busque outras reportagens. Se nenhum outro veículo na imprensa tiver publicado uma reportagem sobre o mesmo assunto, isso pode ser um indicativo de que a história é falsa. Se a história for publicada por vários veículos confiáveis na imprensa, é mais provável que seja verdadeira.
  9. A história é uma farsa ou uma brincadeira? Algumas vezes, as notícias falsas podem ser difíceis de distinguir de um conteúdo de humor ou sátira. Verifique se a fonte é conhecida por paródias e se os detalhes da história e o tom sugerem que pode ser apenas uma brincadeira.
  10. Algumas histórias são intencionalmente falsas. Pense de forma crítica sobre as histórias lidas e compartilhe apenas as notícias que você sabe que são verossímeis.
Educação digital 
A solução para isso é o letramento digital, ou seja, o desenvolvimento da capacidade de compreender e avaliar os conteúdos online. Algumas habilidades apontadas são a capacidade de procurar outras fontes para checar uma informação, não pressupor neutralidade dos veículos de comunicação e não considerar a ordem de resultados dos mecanismos de busca como uma prova de credibilidade. 
“Um estudante digitalmente letrado tem o conhecimento e a habilidade de atravessar resultados diversos para encontrar informações confiáveis e precisas”. 
A capacidade de analisar, processar e consumir informações é destacada não só por especialistas, mas também pelo público comum; pesquisa realizada pelo Pew Research Center, constatou que 61% dos norte-americanos acreditam que a sua capacidade de tomar decisões melhoraria se eles tivessem algum tipo instrução sobre como encontrar informações confiáveis online. 
“O melhor antídoto para esse fenômeno é oferecer ao indivíduo uma educação voltada para a formação do espírito crítico e a capacidade de pensar e fazer perguntas o tempo todo”, afirma Acedriana Vicente Sandi, diretora Pedagógica da Editora Positivo. “Escola e professor precisam ajudar o estudante a organizar e analisar esse conteúdo, tirando suas próprias conclusões. Com autonomia para pensar por si mesmo, o indivíduo será capaz de fazer as perguntas certas para chegar às respostas corretas”, completa.  
“O papel da escola passou a ser o da mediação das mais diversas fontes de informação. Na medida em que fake news chegam às salas de aula – quase sempre por meio das pesquisas dos alunos – cabe ao professor acolher o conteúdo e destrinchá-lo”. “Um dos caminhos é verificar a autoria de um texto, observando se quem assina é mesmo o autor ou apenas quem está compartilhando a informação. Erros gramaticais, ortográficos, simplificações de conteúdo e até mesmo um tratamento visual pouco adequado devem acender o sinal de alerta. Digitar o texto, ou parte dele, no Google e observar os resultados pode, por exemplo, indicar se o texto é original ou se está sendo copiado”.
Por fim, antes de apertar o botão de enviar ou compartilhar, se questione: será que aquela informação não irá causar transtornos a alguém? Por que tomar como verdade algo que eu vi apenas no e-mail ou no Facebook e não nos noticiários? Eu estou compartilhando este conteúdo por querer ajudar ou porque eu fiquei impressionado?
Lembre-se: o hoax é sempre apelativo. A mensagem usará argumentos ou imagens que tentam causar comoção, indignação ou qualquer sentimento capaz de te fazer agir por impulso. Assim, esqueça desculpas do tipo "na dúvida, é melhor compartilhar".


domingo, 4 de março de 2018

"Um professor pode ser substituído por uma máquina"

O senhor gordinho, de bigode grisalho e algum bom humor , lotando cadeiras  para falar de uma experiência cativante com crianças indianas e computadores, e causou impacto ao afirmar que "professores podem ser substituídos por uma máquina". "E o que pode ser substituído por uma máquina deve ser substituído", disse, arrancando aplausos do público.
Mitra é pesquisador e professor de Tecnologia Educacional da Newcastle University, na Inglaterra, e professor visitante do Massachusetts Institute of Technology, o prestigiado MIT, no Estados Unidos. Sua principal pesquisa foi o mote da palestra, intitulada "O buraco na parede... e além". O título se refere à experiência de colocar um computador preso dentro de uma parede, com acesso à internet, em um povoado pobre da Índia, sua terra natal. 
Como atividade relâmpago, segue o seguinte mapa conceitual com base no que compreendemos dessa experiência:

AULA - Copa do Mundo de Futebol

Não foi possível dar a aula no dia 14 de Maio de 2018, em decorrência de uma paralisação dos professores da rede Municipal de Ensino, e...